NÃO TEM FIM!!!
NÃO TEM FIM!!!
És todo encanto em reticências
És o canto alegre do matita na vida
És mais belo que o alvorecer litoral
És a primavera sincera, serena
És maravilha implícita e explícita
És o amor no concreto e abstrato
És o sujeito amável e eu o predicado
És o heterogêneo do sangue em meu corpo
És o que não tem fim, o meu amor não tem fim
És a intensa felicidade da lembrança
És a confusão que faz brilhar o meu olhar
És a elegante fonte de meu sorriso
És o sorriso de conquista de meu Deus
És o odor da flor em todo o seu (meu) amor.
Não Paro de Amar
João Lenjob
Às vezes paro de sonhar, de viver,
Mas não paro de amar
Às vezes esqueço o sol, o luar,
Mas nunca deixo de amar
Esqueço o que passou e o que não passou
Mas não paro de amar
Às vezes choro, intrigo, brigo, desgosto,
Mas não deixo de amar.
Não sei se fui amado o quanto amava
Não sei se pararam de me amar
Não sei se amou alguém como amou a mim
Mas não esperava que parasse de me amar.
Às vezes perco alma, gana, força e suor,
Mas não deixo de amar
Vezes, prendo-me na tristeza, na ferida, na dor,
Mas não deixo de amar
Vezes perco a vontade de escrever, de tocar
Mas não perco a de amar
Posso parar de beber, de fumar, de ser alguém
Mas não vou parar de amar.
És todo encanto em reticências
És o canto alegre do matita na vida
És mais belo que o alvorecer litoral
És a primavera sincera, serena
És maravilha implícita e explícita
És o amor no concreto e abstrato
És o sujeito amável e eu o predicado
És o heterogêneo do sangue em meu corpo
És o que não tem fim, o meu amor não tem fim
És a intensa felicidade da lembrança
És a confusão que faz brilhar o meu olhar
És a elegante fonte de meu sorriso
És o sorriso de conquista de meu Deus
És o odor da flor em todo o seu (meu) amor.
Não Paro de Amar
João Lenjob
Às vezes paro de sonhar, de viver,
Mas não paro de amar
Às vezes esqueço o sol, o luar,
Mas nunca deixo de amar
Esqueço o que passou e o que não passou
Mas não paro de amar
Às vezes choro, intrigo, brigo, desgosto,
Mas não deixo de amar.
Não sei se fui amado o quanto amava
Não sei se pararam de me amar
Não sei se amou alguém como amou a mim
Mas não esperava que parasse de me amar.
Às vezes perco alma, gana, força e suor,
Mas não deixo de amar
Vezes, prendo-me na tristeza, na ferida, na dor,
Mas não deixo de amar
Vezes perco a vontade de escrever, de tocar
Mas não perco a de amar
Posso parar de beber, de fumar, de ser alguém
Mas não vou parar de amar.